Tantas vezes escrevi esse post e tantas vezes o apaguei que nem sei se ainda resta algo de sua essência... E provavelmente não resta.
Na verdade, não sei se tenho conseguido mais suprimir algumas informações que julgo precisar suprimir para escrever tranquilamente. Eu policio a minha “liberdade” de expressão para evitar prováveis dores de cabeça iminentes pós muito falar e pouco filtrar.
Então pensemos a liberdade.
liberdade
Será mesmo que isso existe? Ou é apenas um conceito acolhedor que criamos para buscar sempre uma mudança, para evitar a apatia e, talvez, esboçar um ou dois pensamentos úteis? Não sei.
Sei que criamos laços para nos sentirmos sufocados e clamarmos por liberdade, sei também que gastamos nosso tempo desejando estar em outro lugar para quando finalmente estivermos nele tornarmos a querer mudar.
Mudar. Para mim a mudança está diretamente relacionada à sensação de liberdade. Quanto mais nos apegamos a ela, mais desejamos mudanças. Sejam elas notáveis ou não. Isso não quer dizer que quando estamos satisfeitos com a nossa situação atual necessariamente abdicamos da nossa liberdade de escolha. É uma restrição muito forte e muito grande para uma coisa tão abstrata.
Pode-se querer e conseguir muitas coisas e sensações, mas só há uma cujo deleite é inexplicável. É possível explicar a paixão, o amor, o “fogo de palha”, a dor, a tristeza, a alegria... Não incluiria a felicidade porque, como já disse antes, não acho que felicidade seja sensação conquistada e sim condição humana.
É impossível explicar a liberdade. Ninguém nunca a experimentou de fato. Ou a lenda de que somos todos livres ainda é cultivada por você? Então, sinto muito em lhe informar, mas não. Não somos nada do que nos pregam. Analise o simples modo como se come. Até onde essa ação é natural, livre? É tudo uma questão de cultura, de propagação de cultura. Bem como essa tal (falsa) sensação de liberdade.
Infelizmente, tenho precisado muito dessa falsa sensação para me dar o luxo de questionar, de fato, a sua veracidade.
Na verdade, não sei se tenho conseguido mais suprimir algumas informações que julgo precisar suprimir para escrever tranquilamente. Eu policio a minha “liberdade” de expressão para evitar prováveis dores de cabeça iminentes pós muito falar e pouco filtrar.
Então pensemos a liberdade.
liberdade
do Lat. libertate
s. f.,
faculdade de uma pessoa poder dispor de si, fazendo ou deixando de fazer por seu livre arbítrio qualquer coisa;
gozo dos direitos do homem livre;
independência;
autonomia;
permissão;
ousadia;
faculdade de uma pessoa poder dispor de si, fazendo ou deixando de fazer por seu livre arbítrio qualquer coisa;
gozo dos direitos do homem livre;
independência;
autonomia;
permissão;
ousadia;
Será mesmo que isso existe? Ou é apenas um conceito acolhedor que criamos para buscar sempre uma mudança, para evitar a apatia e, talvez, esboçar um ou dois pensamentos úteis? Não sei.
Sei que criamos laços para nos sentirmos sufocados e clamarmos por liberdade, sei também que gastamos nosso tempo desejando estar em outro lugar para quando finalmente estivermos nele tornarmos a querer mudar.
Mudar. Para mim a mudança está diretamente relacionada à sensação de liberdade. Quanto mais nos apegamos a ela, mais desejamos mudanças. Sejam elas notáveis ou não. Isso não quer dizer que quando estamos satisfeitos com a nossa situação atual necessariamente abdicamos da nossa liberdade de escolha. É uma restrição muito forte e muito grande para uma coisa tão abstrata.
Pode-se querer e conseguir muitas coisas e sensações, mas só há uma cujo deleite é inexplicável. É possível explicar a paixão, o amor, o “fogo de palha”, a dor, a tristeza, a alegria... Não incluiria a felicidade porque, como já disse antes, não acho que felicidade seja sensação conquistada e sim condição humana.
É impossível explicar a liberdade. Ninguém nunca a experimentou de fato. Ou a lenda de que somos todos livres ainda é cultivada por você? Então, sinto muito em lhe informar, mas não. Não somos nada do que nos pregam. Analise o simples modo como se come. Até onde essa ação é natural, livre? É tudo uma questão de cultura, de propagação de cultura. Bem como essa tal (falsa) sensação de liberdade.
Infelizmente, tenho precisado muito dessa falsa sensação para me dar o luxo de questionar, de fato, a sua veracidade.
AGORA Bono mini torta Cansaço Em clarear o cabelo Nada Boa Sorte/Good Luck - Vanessa da Mata e Ben Harper |
escolha uma das pílulas
vermelha ou azul
Hummm... discordo de aproximadamente 80% do que vc disse, hehehe, mas não quero debater isso... ao menos não aqui.
E adorei o "Ouvindo: Boa sorte/good luck - Vanessa da Mata e Ben Harper".
Beijos!
É tudo questão de ponto de vista pequena.